Ministro enfatizou a necessidade de letalidade nas ações contra milícias e o tráfico de drogas, argumentando que não há como realizar essas operações sem o uso de armas letai
Durante o julgamento da ADPF das Favelas, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, manifestou seu apoio ao emprego de armamento pesado nas operações policiais no Rio de Janeiro. Ele enfatizou a necessidade de letalidade nas ações contra milícias e o tráfico de drogas, argumentando que não há como realizar essas operações sem o uso de armas letais. Moraes ressaltou que a realidade das favelas exige uma abordagem contundente, afirmando que as forças de segurança devem estar equipadas com o “armamento mais pesado possível”. Para ele, sugerir alternativas que não envolvam armamento letal seria inviável, dada a gravidade da situação enfrentada pelas autoridades.
O ministro também abordou a complexidade do combate ao crime organizado, destacando que a presença de milícias e o tráfico de drogas tornam as operações policiais extremamente desafiadoras. Ele acredita que a utilização de armamento adequado é fundamental para garantir a eficácia das ações. A defesa de Moraes por um arsenal mais robusto nas operações reflete uma visão pragmática sobre a segurança pública no estado. A discussão sobre o uso de força letal nas intervenções policiais continua a ser um tema polêmico, especialmente em um contexto onde a violência e a criminalidade são preocupações constantes.
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Após o voto do relator, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, anunciou que o julgamento será suspenso e será remarcado em outra data.